ALBERTO BITAR
Belém/PA - 1970
Desde o final dos anos 1990 trabalha em jornais e assessorias de comunicação do Pará.
Realizou as exposições individuais Solitude (1994), Passageiro (2005) – com que integrou a programação oficial do 7º Mês Internacional de Fotografia de São Paulo; Efêmera Paisagem (2009/2011); Sobre o Vazio (2011); Corte Seco - Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte (2013 em Belém/PA e 2015 em Porto Alegre/RS); Imêmores (vôos) (2014); Súbita Vertigem (2015); Fluxo (2016); Imêmores (docs) (2016/17); Flux (Durban-Corbiere, em 2017); Timeline (2019) e Imêmores (2019).
Tem participado de mostras coletivas no Brasil e exterior, como o Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Desidentidad, no Instituo Valenciano de Arte Moderno, na Espanha, e Une Certaine Amazonie, em Paris, dentre outras. Participou do Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural em 2009; Panorama da Arte Brasileira em 2011; em 2012 foi convidado para a 30º Bienal Internacional de São Paulo – A iminência das poéticas; em 2015 para a 10ª Bienal do Mercosul – Mensagens de uma nova América. Tem obras nos acervos da Coleção Pirelli/Masp; Museu de Arte Contemporânea da USP- MAC/USP; MAC/RS – Rio Grande do Sul; MAM de São Paulo; MAM da Bahia; Museu de Arte do Rio – MAR; Fundação Biblioteca Nacional; Fundação Rômulo Maiorana; Coleção de Fotografias da FNAC/SP; Coleção de Fotografias do Itaú Cultural; Museu de Arte do Rio Grande do Sul; Museu da UFPA; Sistema Integrado de Museus do Pará e Museu de Arte Brasil Estados Unidos.
ANA MOKARZEL
Belém/PA
Administradora e Fotógrafa. Iniciou na fotografia em 2007, com exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, dentre elas: 7a edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia/2016 (artista convidada), no Museu da Casa das Onze Janelas; Exposição coletiva do Festival Internacional de Fotografia de Avintes/Portugal e a Universidade Jorge Tadeo Lozano, de Bogotá/Colômbia (2016); exposição no Festival de Fotografia iNstantes (Portugal/2014); Exposição “Silêncios e Vazios”, junto com Pedro Cunha (Belém/2014); Festival de Fotografia "Outono Fotográfico" (Espanha/2013); Exposição Individual “Olhar Viajante” (Belém/2012). Participação em salões de arte como selecionada e artista convidada, no Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (Belém/2013); nos salões Pequenos Formatos (Belém - 2012/2010); nos salões Primeiros Passos (Belém/2009-2008).
É autora do registro da fotoperformance “Quando Todos Calam”, de Berna Reale, que recebeu o 1º prêmio do Arte Pará 2009; Menção Honrosa – “Primeiros Passos” – CCBEU/2009. Possui obras Obras no acervo do Museu das Descobertas - À Descoberta do Novo Mundo (Belmonte/Portugal), do Museu de Artes do CCBEU (Belém/Pará) e de colecionadores particulares.
DANIELLE FONSECA
Belém/PA - 1975
Vive e trabalha em Belém. Sua poética é composta a partir de elementos da literatura, poesia, filosofia, música e da paisagem. Participa de Exposições, Projetos artísticos e Literários, como a indicação ao Prêmio PIPA 2016; Exposição “Entre Acervos. Arte Contemporáneo brasileño” no Centro Cultural Rector Ricardo Rojas (Buenos Aires/Argentina, 2018); Exposição Entre Acervos, Palácio das Artes (Belo Horizont e/MG, 2018); "Do Ponto ao Pixel", Galeria de Artes do MABEU (Belém/PA,2018); Projeto Amazonian Video Art no Centre for Contemporary Arts (Glasgow/Escócia, 2016); “Brasil: Ficciones” Espaço Tangente (Burgos/Espanha,2016); “Film and vídeo programme SET TO GO”no Contemporary Art Centre (Vilnius/Lituânia, 2015/2016); “Film and vídeo programme SET TO GO” no SINNE (Helsinki, Finlândia,2015); “Nossos passo fazem jorrar a sede”, na II Mostra do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (São Paulo/SP, 2015); Exposição coletiva “Outra Natureza” na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (Portugal/2015); Exposição de Videoarte “Brasil: Ficções” no Armazém do Chá (Porto-Portugal); Exposição “Pororoca: A Amazônia no MAR” no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ) (2014); Exposição “Triangulações” (CCBEU/PA, Pinacoteca de Alagoas/AL, MAM-BA) (2014); Exposição “Com Licença Poética” no MUFPA (2014) Exposição “Deslize” no Museu de Arte do Rio (MAR/RJ, 2013).
FLAVYA MUTRAN
Marabá/PA - 1968
Atua na área das Artes Visuais e da Comunicação desde 1989.
Fez Doutorado (2016) e Mestrado (2011) pelo PPGAV no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na linha sobre Meios e Processos de Criação em Poéticas Visuais, com pesquisa sobre novas tecnologias e processos tradicionais de Fotografia e Imagem (Bolsa CAPES). É graduada em Arquitetura e Urbanismo (1996) com Especialização em Semiótica e Artes Visuais (2004) pela Universidade Federal do Pará.
Ministra oficinas de fotografia e imagem desde 1991, atuando também como professora em cursos de Comunicação, Design e Artes Visuais. Já trabalhou como laboratorista e repórter fotográfico para jornais, revistas e assessorias de comunicação pública e privada. Participa de exposições coletivas, salões de arte, concursos nacionais e internacionais de arte e fotografia, no Brasil e no exterior, desde os anos 1990, tendo recebido prêmios e com obras em importantes acervos, como na Coleção Pirelli/MASP (São Paulo/SP); na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, na Coleção Joaquim Paiva em comodato no MAM-RJ (Rio de Janeiro/RJ); na coleção de Fotografia Contemporânea Paraense do Museu de Arte Contemporânea do Pará e na Fundação Rômulo Maiorana (Belém/PA); no MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul e MAC-RS (Porto Alegre/RS).
GUIDO ELIAS
Belém/PA - 1988
Estudante de artes visuais na Universidade Federal do Pará, participa da pesquisa vinculada a Coleção Amazoniana de Arte da UFPA orientado pelo artista Profº. Dr. Orlando Maneschy. Em 2016 participou de sua primeira exposição coletiva promovida pela então galeria virtual Belém Photos. Ainda em 2016 foi selecionado para expor no Salão Primeiros Passos do CCBEU com sua série de fotografias intitulada Cruzamento. Recebeu prêmio Residência São Paulo pelo VIII Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia em 2017 com sua série “Vivaz”. Em 2019 construiu junto a jovens artistas (Letícia Carvalho, Natália Carvalho, Lucas Negrão, entre outros) a exposição coletiva experimental ( \ ) Agora, no seu ateliê em Belém do Pará. Sua linha de trabalho tem como foco geral as relações pessoais e a vida cotidiana.
GUY VELOSO
Belém/PA - 1969
Compõe os acervos da Essex Collection of Art from Latin America, Colchester – Inglaterra; Centro Português de Fotografia, Porto–Portugal; Coleção Rosely Nakagawa; Pirelli/MASP; Joaquim Paiva/MAM–RJ; MAM–SP e MAR–Museu de Arte do Rio.
Em 2005 integra o livro Fotografia no Brasil, Um olhar das origens ao contemporâneo, de Angela Magalhães e Nadja Peregrino. Em 2011 participou da mostra Geração 00 – A nova fotografia brasileira, curada por Eder Chiodetto. No mesmo ano foi curador-chefe de fotografia contemporânea brasileira na 23ª Bienal Europalia Arts, em Bruxelas-Bélgica.
Em 2012 fez parte do livro Um olhar sobre o Brasil: a fotografia na construção da imagem da nação de Boris Kossoy e Lilia Schwarcz. A convite dos curadores Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos participou da 29ª Bienal Internacional de São Paulo, 2010.
IONALDO RODRIGUES
Belém/PA - 1988
Graduado em Ciências Sociais pela UFPA (2008). É fotógrafo da Fundação Cultural do Pará/Curro Velho. A produção autoral tem como eixos as relações entre historiografia, técnicas da cidade e imagem fotográfica. Desde 2015 edita o selo Prova Impressa, dedicado à experimentação de formatos e sentidos do fotográfico no plano gráfico. Em 2007 recebeu a Bolsa de Pesquisa em Arte do Instituto de Artes do Pará (IAP). Participou de algumas exposições coletivas, como “Gestos, relatos, escritas e autoficções”, montada no 5º Festival de Fotografia de Tiradentes (2015) e na CâmeraSete (Belo Horizonte, 2015), de três mostras do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (Belém, 2011, 2014 e prêmio residência artística 2018) e do 38º Arte Pará em 2020. Realizou a exposição individual “Rebotalho” na Kamara Kó Galeria (Belém, 2015). Os trabalhos “Drenagem” e “C Nova Feira” integram a Coleção Diário Contemporâneo de Fotografia / acervo Museu Casa das Onze Janelas, em Belém/PA.
IRENE ALMEIDA
Belém/PA
Vive e trabalha em Belém/PA. Graduada em Pedagogia pela UEPA (1998), MBA em Cerimonial, Protocolo e Eventos - IESAM (2009). Iniciou seus estudos de fotografia em 1996, em oficinas da Fundação Curro Velho e Associação Fotoativa. Participou de diversas exposições coletivas, entre elas: “Fotoativa Pará Cartografias Contemporâneas”, Sesc São Paulo (2009); "Indicial" – Sesc Boulevard (2010); 3º Salão da Vida – artista convidada (2010); “A Arte da Lembrança – a saudade na fotografia Brasileira”, Itaú Cultural, São Paulo (2015) e Belém (2016); Exposição “Atravessamentos: Fotoativa ontem e hoje - Sesc Sorocaba (2018) e Sesc Ribeirão Preto (2019) . Realizou a individual “Transitório”, no Espaço Cultural Conselheira Eva Andersen Pinheiro MPC (2012). Junto com Camila Fialho realizou a curadoria da mostra expositiva Atravessamentos, da Associação Fotoativa, no Cdf - Centro de Fotografia de Montevideo (2019). No projeto Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, atua na produção e assistência de Curadoria (2010 a 2019). Integrou a diretoria da Associação Fotoativa de 2007 a 2010. Atualmente compondo o núcleo gestor daFotoativa instituição de 2017 a 2020. Atua também como fotojornalista desde 2014 no Jornal o Diário do Pará e como arte educadora em fotografia em instituições públicas e privadas com público diverso.
JOSÉ VIANA
Belém/PA - 1988
Sua produção parte da ideia de paisagem como experiência, ao sentir, perceber e partilhar o mundo que lhe atravessa. Da fotografia encontra ressonâncias no vídeo; e do desejo de ir além das imagens técnicas, passa a coletar elementos, reorganizando o espaço em instalações, com pequenas esculturas, pinturas e textos. Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Artes/UFPA, atualmente co-gestiona a Associação Fotoativa (2014-2020). Desde 2016, com Camila Fialho, conduz a RaioVerde, plataforma de edição e criação em arte. Dentre os principais trabalhos destacam-se as mostras individuais Breu das Horas, com curadoria de Camila Fialho, no X Colóquio de Fotografia e Imagem (Belém/2018); Exílio do Tempo, com curadoria de Pablo Mufarrej, parte da programação FCP Continuum, Casa das Artes / Fundação Cultural do Pará (Belém/2019); a obra pública e permanente "Ímpeto", no Portal da Amazônia, resultado do Prêmio Arte Monumento Brasil/Funarte (Belém/2016); e a instalação 330 (ou sobre uma única viagem), com autoria de RaioVerde, Paço das Artes, MIS/SP (São Paulo/2015).
Seus trabalhos já integraram exposições coletivas no Brasil, Argentina, Uruguai, País de Gales, França e Espanha. Atualmente segue com investigações plásticas a partir do âmbito de criação que nomeou como Exílio do Tempo, na casa ateliê em que vive, a Oficina Colorado. Em paralelo, está interessado em Sentir América através de residências-residenciais fortalecendo redes de afeto. Espaço, ficção, literatura expandida são palavras chave que permeiam o atual momento do seu trabalho. Vive e trabalha em Belém/PA.
KEYLA SOBRAL
Belém/PA
Artista Visual e Mestre em Artes pela Universidade Federal do Pará, onde é Doutoranda em Artes Visuais. Tem participado de mostras e projetos no Brasil e no exterior, como: Outra Margem Outro Um, Casa das Artes (Belém/2018); O Designo e a Matéria (Sesc Juazeiro do Norte, Palmas, Alagoas, Fortaleza, e São Paulo, em 2017-2018); Salão Arte Pará (2017); Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (2017, 2014 e 2011); No Limite/ Am Limit, (Museu da UFPA, 2017); Extremos, (Galeria Guaçuí, Juiz de Fora, 2017); Amazonian Video Art, (The Centre for Contemporary Arts, Glasgow/Escócia, 2016); Para ver se o tempo volta (Galeria Fauna, São Paulo/2015); Alastramento (Ateliê 397, São Paulo, 2015); Meu Coração (Teu) Território, prêmio Bolsa FUNARTE de Artes Visuais 2014 – 2015, entre outros.
Entre Premiações, Bolsas e Residências, destaca: Prêmio Bolsa de Pesquisa e Criação da Fundação Cultural do Pará (2018), Menção Honrosa no 35º Salão Arte Pará 2016, Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais – 2014; Residência Artística do Centro Cultural São Paulo, sendo realizado no Instituto Hilda Hilst e Atelier Aberto em Campinas – SP – 2014; Bolsa de pesquisa, criação e experimentação – Instituto de Artes do Pará – 2014; Prêmio Mídias Locativas Vivo Art Mov Eco Região Amazônica – 2012; Prêmio Aquisição Salão Pequenos Formatos Unama – PA – 2012; Prêmio Aquisição do Salão Arte Pará – 2011; Bolsa de Pesquisa, Criação e Experimentação – Instituto de Artes do Pará – 2011; Bolsa de Pesquisa em Arte da Fundação Ipiranga – 2009; Bolsa de Residência artistica – IAP + Kunsthaus; Alemanha- 2006. Mapeada pelo projeto RUMOS ITAÚ CULTURAL – 2005/2006.
MIGUEL CHIKAOKA
Registro/SP - 1950
Fotógrafo e educador , vive e trabalha em Belém desde 1980, onde fundou a Associação Fotoativa e a Agência Kamara Kó Fotografias. Suas obras transitam entre imagens, instalações e objetos de caráter conceitual, pautados na experiência de religação dos sentidos.
Participou de exposições individuais e coletivas, dentre elas: Aguas Enlazadas - Tesitura de ríos, culturas y afectos no Centro de Fotografia de Montevideu-UR. 2014/2015; Navegante da Luz: Miguel Chikaoka e o navegar de uma produção experimental, Belém , 2014; Modern Photographic Expression of Brazil, Yokorrama/ Japão, 2008]; 29o Panorama da Arte Brasileira, MAM/SP, 2005; Une Certaine Amazonie, Salon du Livre et de la Presse Jeunesse, Paris/ França , 2005; entre outras.
Possui obras nos acervos da Coleção Pirellli/MASP de Fotografia (São Paulo), da Fundação Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro) e do AMA (Washington), Museu de Arte do Rio – MAR, Museu Casa das Onze Janelas, Museu de Fotografia de Fortaleza etc. Recebeu em 2012 o Prêmio Brasil Fotografia e a Comenda da Ordem da Mérito Cultural, pela sua contribuição à fotografia brasileira.
OCTÁVIO CARDOSO
Belém/PA - 1960
Começou a fotografar em 1984 na Fotoativa, tendo sido seu presidente de 2000 a 2007.
Exposições individuais: "Eu vejo, tu sonhas", Galeria Fidanza, 1987; "Lugares imaginários", Fotoativa, 2009; "Silêncio…", Kamara-Kó Galeria, 2013; "Minha ilha - campos abertos do Marajó", Museu Goeldi, 2015.
Prêmios: Grande Prêmio do Salão Arte Pará 87; Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia, 2010; XIV Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, 2014; Prêmio Pesquisa e Experimentação Artística, Fundação Cultural do Pará, 2017. Exposições coletivas: "Panorama da Fotografia Contemporânea Brasileira", SESC São Paulo, I Nafoto; "Brasilianas: fotógrafos de Belém do Pará", Centro Português de Fotografia, Porto, Portugal, "Fotografia contemporânea paraense – Panorama 80/90", Casa das 11 Janelas, Belém; "Une certaine Amazonie", Seine-Saint-Denis, França; "Amazônia, ciclos de modernidade", CCBB, Rio; “Pororoca, A Amazônia no MAR”, MAR-Rio; “A Cor do Brasil”, MAR - Rio; "Antilogias: o fotográfico na Pinacoteca", São Paulo. Possui obras nos acervos: MAM – Rio; Museu Casa das 11 Janelas, PA; MUFPa, PA; CCBEU, PA; MAR - Rio; MASP – Pirelli; Pinacoteca de São Paulo.
PAULO MEIRA
Arcoverde/PE - 1966
Pesquisador e artista multimídia, é bacharel em Design (UFPE) e mestrando em Artes Visuais pelo PPGAV do ICA-UFPA. Sua produção se organiza em séries que emergem de obras em vídeo performances, das quais derivam trabalhos em fotografia, escultura, pintura, instalações, entre outros. Realizou mostras individuais e recebeu vários prêmios, como o Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia – SP (ano); Prêmio Funarte Marcantonio Vilaça (ano); Bolsa Funarte de Estímulo a Produção em Artes Visuais, Minc (ano); Prêmio Seiva de Pesquisa, Experimentação e Difusão Artística, Fundação Cultural do Pará, além do Prêmio Minc/SAV para realização de obras cinematográficas de curta metragem, Ministério da Cultura. Possui obras no Museu de Arte do Rio (RJ); Fundação Joaquim Nabuco (PE); Museu da Imagem e do Som (SP); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ); Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (PE); Museu de Arte Moderna da Bahia (BA); Museu de Arte Contemporânea do Paraná (PR); Museu Het Domein Sittard – Província de Limburgo, Holanda; Centro Cultural São Paulo (SP), Museu da Universidade Federal do Pará (PA) e na Cinemateca Brasileira (SP). Atualmente realiza pesquisa que propõe o entrelaçamento de obras em vídeo performance, linguagem que utiliza desde o ano de 2000 com o meio rádio, na realização de obras de rádio performances.
PAULO RIBEIRO
Belém/PA - 1960
Arquiteto urbanista, fotografa desde os anos 80 e vem desenvolvendo trabalho fotográfico sobre a Ilha de Marajó ao longo desses anos, local de sua vivência desde a infância, na fazendo dos seus pais. São registro de sua convivência com a Ilha, que segundo pesquisador e curador Alexandre Sequeira “ olhar de quem aprendeu a amar o lugar a partir de um longo e sensível convívio familiar”. Em 2018 foi selecionado nos editais da Sesc Boulevard, “Imagens Cotidianas – Incentivo à Fotografia Paraense e Prêmio de Produção e Difusão Artística da Fundação Cultural do Pará.
Exposição individual “Contar do Marajó” na Kamara Kó Galeria, Belém-2017 e coletivos como: Arte Pará, Belém-2019; “Imagens Cotidianas”, Sesc Boulevard, Belém-2018; “Uma Ilha, Dois Olhares” em Soure/PA, 2018; coletiva do Perfil Everyday Brasil, SP 2016; “Belém1616”, Mostra Coletiva, Sesc Boulevard, Belém-2016; Mostra Instagran – Coletiva de Dezembro da Kamara Kó Galeria, Belém/PA, 2014.
PEDRO CUNHA
Fortaleza/CE - 1970
Vive e trabalha em Belém (PA) desde 1995. Graduado em Administração de Empresas em 1993. Participou de salões e exposições coletivas, tais como: Salão Unama Pequenos Formatos (Belém, 2006 e 2012); Salão Arte Pará (Fundação Romulo Maiorana, Belém, 2007); Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (RBA, Belém, 2013 e 2015); Olhares interculturais Pará-Argentina (Sala Augusto Fidanza, Belém, PA, 2005); Eterno feminino (Fotoativa, Belém, 2008); Escrituras (Galeria do Banco da Amazônia, Belém, 2008); Fotoativa Pará cartografias contemporâneas (SESC São Paulo, 2009); Transfigurar (Galeria Elf, Belém, 2009); Exposição Indicial – SESC (Belém, 2010); Coletivo/Individual Kamara Kó (Galeria CCBEU, Belém, 2012); 100MENOS10 (Galeria Theodoro Braga, Belém, 2012); O olhar que vem da terra (Galeria Virgílio, São Paulo, 2012), Silêncios e Vazios(Galeria do CCBEU, Belém, 2014). Teve a primeira exposição individual Miragem urbana na Galeria Kamara–Kó, em agosto de 2011. Possui obras no acervo do Banco da Amazônia e Museu de Arte Casa das Onze Janelas.
RODRIGO JOSÉ
Belém/PA - 1988
É fotógrafo e pesquisador, graduado em Comunicação Social pela UNAMA (Belém/PA), dedicado ao ensino do audiovisual e direção de cinema, ministrando oficinas no Sesc Boulevard, Fundação Cultural do Pará, Secom e Proex-UFPA. Já participou de projetos na Associação Fotoativa(PA), Festival Internacional Paraty em Foco (RJ), Festival Imagem Mágica (SP), entre outros. Nos últimos dois anos coordenou a ação educativa do Prêmio Diário Contemporâneo de fotografia. Seu trabalho autoral pesquisa a questão da identidade na região amazônica. Já participou de diversas exposições dentre as principais estão “Pequenas cartografias e duas performances” (MUFPA); Alfabeto de Ficções, Outros documentos (galeria Benedito Nunes) e Atravessamentos: Fotoativa ontem e hoje, no Sesc Sorocaba/SP. É autor do Livro AMAZÔNIA e diretor do documentário Oficina Santa Terezinha. Atualmente é mestrando do PPGARTES/UFPA. Vive e trabalha na Amazônia brasileira.